domingo, novembro 21, 2010

Reunião de Câmara: 19 de Novembro de 2010

Partilhar Orçamento para 2011

O Orçamento é uma peça contabilística onde devem ser inscritas de forma rigorosa e transparente as previsões das despesas e das receitas, tendo como objectivo estratégico essencial garantir o desenvolvimento equilibrado e sustentável do Município. É um documento fundamental para a sustentabilidade financeira da Autarquia, com repercussões no futuro de todos os funcionários da Câmara Municipal, com implicações muito fortes no tecido empresarial local bem como na economia dos munícipes em geral.

Tendo por base estas noções, da análise do Orçamento para o ano de 2011 apresentado para discussão e votação, queremos desde já, e essencialmente, evidenciar dois aspectos fundamentais:

- O primeiro é o de realçar e enaltecer o trabalho desenvolvido pelos funcionários da Câmara Municipal na sua elaboração, em especial os da Divisão Financeira, pela qualidade técnica que o mesmo apresenta no estrito cumprimento da Lei, marcando bem a significativa diferença relativamente a outros anteriormente elaborados. Esta diferença reflecte o cuidado e a dedicação de largas horas de trabalho no sentido de darem o seu melhor na elaboração técnica deste documento com importância fundamental para o futuro do Município.

- O segundo aspecto é o que se prende com a componente política. Da análise do documento, facilmente nos apercebemos não haver, por parte dos decisores políticos, um projecto sustentável definido para o Concelho de Murça.

Os números nele espelhados não passam de um rol de intenções desgarradas, sem qualquer visão para o futuro, que forçosa e lamentavelmente andam a reboque da própria realidade.

A Autarquia que devia ser um motor de desenvolvimento, acaba por andar refém, por culpa própria e subserviência partidária, do que é importante para o governo central, alheando-se e desprezando completamente as preocupações, anseios e necessidades com que se debatem no dia a dia os seus munícipes.

Verifica-se uma necessidade, quase desesperada, de angariar receita taxando ainda mais os munícipes, sobretudo as famílias mais desfavorecidas que deveriam ser protegidas. Basta ver a proposta apresentada pela maioria socialista na última Reunião de Câmara para um aumento brutal das tarifas de água, saneamento e recolha de resíduos. Era já um indicador preocupante, que fazia antever as prioridades do actual executivo para o próximo ano.

Constata-se no documento em apreço que a maioria socialista na Câmara Municipal pretende para 2011 praticamente duplicar as receitas previstas com taxas. De facto, prevê-se que nas taxas sobre saneamento, mercados e feiras, loteamentos e obras, entre outras, as receitas aumentem 75% (40 mil euros) que os munícipes terão de pagar, tornando assim os serviços prestados pela Autarquia muito mais caros para os cidadãos.

A receita total prevista só com saneamento e recolha de resíduos, por força da proposta aprovada pelo Partido Socialista na última reunião de Câmara, irá aumentar 80%, ou seja, mais 154 mil euros que terão de ser pagos por quem mora no Concelho de Murça.

Isto para além das taxas com cemitérios que se antevê possam aumentar para se justificar a receita inscrita no Orçamento do dobro, ou seja, de mais 15 mil euros.

Continuando a análise da receita e à semelhança do que se vem verificando nos últimos anos, esta proposta de orçamento prevê também que a Autarquia irá vender grande parte dos seus edifícios, num valor total de quase 3 milhões de euros. Na medida em que este anseio da maioria socialista de vender ao desbarato o património do Município não se irá concretizar, um valor virtual de receita desta magnitude desvirtua completamente o orçamento, indo mesmo contra o conceito de rigor e transparência que deveriam nortear as orientações do actual executivo.

A análise do Orçamento no lado da despesa torna-se difícil na medida em que grande parte dos valores previstos não se encontra classificado, aparecendo-nos nas rubricas de Outros e totalizando cerca de 1 milhão de euros, indo, em nossa opinião, uma vez mais contra a transparência do documento em análise.

Ainda do lado da despesa, e independentemente de esta estar empolada por força da receita virtual inscrita, denota-se um claro estrangulamento de toda a actividade da Autarquia. A gestão socialista da Autarquia nos últimos 9 anos levou o Município para uma preocupante debilidade financeira, tendo a gravidade da situação já sido reconhecida pelo governo, o que levou a um corte das transferências do orçamento de estado para a Câmara de Murça de 666 mil euros. E este facto tem clara repercussão no orçamento, denotando-se uma significativa diminuição de toda a actuação dos serviços municipais, sendo particularmente expressivo ao nível dos investimentos.

Assim se justificando o já ventilado algumas vezes pelo Sr. Presidente saneamento financeiro da autarquia.

Tal como num orçamento familiar, num orçamento de uma empresa ou de uma autarquia, a contenção das despesas, mas sobretudo do desperdício, parte de pequenas coisas que são o sinal para a alteração de atitudes.

Assim, e dada a crise que assola o país, agravada no Concelho de Murça pela gestão socialista da Autarquia ao longo dos últimos anos, os Vereadores eleitos pelo PSD julgam ser imperioso adoptar algumas medidas, que ainda que possam ter um impacto limitado no orçamento, demonstrem o exemplo e a solidariedade do executivo para com os funcionários da Câmara e Munícipes, que vêem cada vez mais os seus salários diminuídos e os impostos aumentados, propondo que:

- Os veículos da autarquia passem a ser utilizados pelos elementos do executivo exclusivamente em deslocações de serviço e não, nas deslocações fora de serviço, nomeadamente nas deslocações que fazem para as suas habitações no concelho e fora dele.

- Devam ser canceladas todas as viagens ao estrangeiro evitando assim incorrer em gastos excessivos. Note-se que para 2011 a Câmara prevê gastar 34 mil euros só em despesas de representação, o que perfaz quase 3 mil euros por mês. Com o evoluir das novas tecnologias é possível efectuar contactos para o estrangeiro, com voz e imagem, com qualidade mais que suficiente evitando assim as viagens. Assim, tal como acontece nos maiores grupos económicos internacionais, também poderia acontecer com o executivo do Município de Murça. Fazer pelo menos seis viagens ao estrangeiro sem mais valias para o Concelho em menos de um ano, como aconteceu desde as últimas eleições, parece-nos no mínimo um escândalo.

Em conclusão parece-nos de todo insensato querer sobrecarregar as famílias com mais encargos, num ano de 2011 que já se espera de grande contenção, de forte aumento de impostos e perda real de vencimentos e regalias sociais, por força das medidas anunciadas pelo governo socialista e por outro lado não levar ao extremo o exemplo de rigor, contenção e poupança com o dinheiro de todos nós.

Perante este quadro, que nos parece ser o mais real, não podemos de forma alguma pactuar com a visão e a estratégia vertida neste orçamento, com a qual estamos manifestamente em desacordo, votando assim contra, por forma a desvincularmo-nos, como sempre o fizemos, desta gestão que em nosso entender é ruinosa para o concelho, conscientes e convictos que esta posição é assumida em defesa dos superiores interesses dos munícipes.

Os Vereadores do PSD
Paulo Calvão
Pedro Barroso Magalhães


quarta-feira, novembro 17, 2010

Artigo de Opinião: Esperança na Poupança

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Celebrou-se no passado dia 31 de Outubro o Dia Mundial da Poupança, que foi decretado em 1924 durante o 1º Congresso Internacional de Economia, em Milão, tendo sido criado, já naquela altura, com o intuito de alertar os consumidores para a necessidade de disciplinar gastos e de amealhar alguma liquidez, de forma a evitar situações de rotura financeira e sobre-endividamento. Este dia acaba por passar despercebido a muita gente por coincidir com o Dia do Halloween.

Nos últimos tempos o tema da poupança, tanto privada como pública, tem inundado os meios de comunicação nacionais, realçando assim a sua actualidade e relevância para os portugueses. Ao longo do último ano, com o agravar das finanças públicas por força do excessivo endividamento, acompanhado pelo aumento das taxas de juro da dívida pública portuguesa, a discussão em volta da poupança passou a ser um dos principais temas de debate.

A palavra poupança aparece em qualquer manual, de uma forma genérica, como sendo a parte do rendimento disponível que não é gasto em consumo imediato, funcionando como fonte de financiamento para futuros investimentos, desempenhando um papel fundamental em qualquer economia. De facto, por um lado, funciona como estabilizador automático, permitindo que as reduções no rendimento, nomeadamente em alturas de crise, tenham um impacto reduzido ao nível do consumo dos vários agentes económicos. Mas também, possibilitando que os recursos poupados sejam canalizados, através de diversos mecanismos, para investimento. Ganhando assim especial relevo, em fases de crise económica, a existência de um equilíbrio saudável entre a poupança e o consumo.

Em Portugal, nas últimas décadas, pode-se identificar como tendência macroeconómica a diminuição, em alguns períodos até de forma significativa, da taxa de poupança das famílias. Num ambiente em que se criou a percepção de rápido e fácil enriquecimento, incentivando o recurso ao crédito em detrimento da poupança. Taxas de juro muito baixas e por um período prolongado de tempo levaram as famílias a endividarem-se entusiasticamente, alterando os seus hábitos baseados na poupança e passando a viver segundo a filosofia que o povo costuma chamar de “chapa ganha, chapa gasta”.

Surge assim a necessidade de reorientar as políticas para que sejam proporcionados aos diversos agentes económicos, sobretudo às famílias, melhores formas de gerir as suas finanças pessoais. Sendo essencial a aposta na formação dos consumidores de modo a aumentar a literacia financeira. Um sinal claro da falta de cultura financeira da população portuguesa é a grande discrepância, ao nível da preparação, existente entre consumidores e as várias instituições financeiras. Ou seja, quem empresta dinheiro está muito melhor preparado e informado do que quem pede emprestado.

Tornando-se assim essencial que se aproveite a crise para repensar as prioridades de consumo de forma a melhorar as poupanças. Contudo, não deve descorar-se o forte impacto que as medidas orçamentais adoptadas terão no orçamento familiar, verificando-se que cada vez mais uma percentagem significativa dos rendimentos são gastos em produtos e serviços essenciais, diminuindo a margem disponível para poupança. Não se pode esperar que as pessoas poupem cada vez mais enquanto se aumenta radicalmente os impostos, diminui-se os salários e a taxa de desemprego atinge valores absolutamente recordes.

Necessariamente, recai sobre o estado uma forte responsabilidade de esclarecimento e formação das pessoas. Estudos revelam que a educação para a poupança e para a criação de hábitos saudáveis de consumo dos mais jovens é fundamental. Adicionalmente, contrariamente ao que tem acontecido, o estado deve apostar numa política fiscal mais leve de estímulo à poupança, nomeadamente por via dos benefícios fiscais e de redução dos impostos sobre juros. O estado não deve olhar para a poupança das pessoas como fonte adicional de receita, por via da carga fiscal, mas sim como uma fonte estratégica de financiamento e de desenvolvimento, levando à diminuição da dependência externa e aumentando a riqueza do país. Parafraseando Benjamin Franklin: “A vida faz a riqueza depender fundamentalmente de duas palavras: trabalho e poupança”.

Pedro Barroso Magalhães
Analista Financeiro e Vereador na Câmara de Murça

in A Voz de Trás-os-Montes em 11 de Novembro de 2010

domingo, novembro 14, 2010

Festa de S. Martinho 2010 do PSD de Murça

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"Sejam todos bem-vindos a mais uma Festa, a mais um convívio do PSD do Concelho de Murça, realizado, desta feita, na bela aldeia de Noura.

Esta é mais uma oportunidade para rever amigos e companheiros, para confraternizarmos, convivermos e acima de tudo para partilharmos afinidades. Numa festa aberta a todos. É assim que nos sentimos bem, entre o povo. Só assim, e em proximidade com as pessoas, poderemos sentir mais de perto as vossas dificuldades, anseios e necessidades. O meu muito obrigado a todos pela vossa presença. A vossa comparência hoje enche-nos a alma!

Permitam-me que agradeça também, de uma forma especial, à Direcção do Centro Cultural de Noura por possibilitar a realização do Magusto neste Salão. Este tipo de espaços é, por excelência, o local ideal para, nas aldeias, realizar este tipo de actividades. O PSD tem todo o gosto em contribuir, de uma forma modesta, para a sua dinamização. Mais uma vez o nosso muito obrigado à Direcção do Centro Cultural, na pessoa do seu presidente Nelson Rede por manter as portas deste espaço abertas a toda a comunidade. Bem hajam!

Agradecer também, de uma forma muito especial, a todos os que contribuíram para a realização deste Magusto. Em nome da Comissão Política do PSD e em meu nome pessoal o nosso muito obrigado!

Agradecer ainda a presença de todos os dirigentes social-democratas do distrito de Vila Real que fizeram questão de hoje aqui estarem presentes, em sinal do seu apoio.

O PSD apresenta-se como um partido consciente, atento e actuante. O PSD não é, e nunca foi, um partido radical. Somos um partido aberto aos contributos de todos. O PSD, no seu papel de oposição, não se limita a criticar o que é feito, mas sim a apresentar alternativas e a defender um rumo que consideramos melhor para Murça e para todas as freguesias do Concelho. Adoptando políticas de verdade, qualidade e potenciadoras de desenvolvimento. Só assim sabemos estar na vida e na política.

Viva Noura! Viva o Concelho de Murça! Viva o PSD!"

Presidente da CPC PSD de Murça
Pedro Barroso Magalhães


sábado, novembro 13, 2010

Rádio Universidade FM: Reportagem sobre Aumento do Preço da Água no Concelho de Murça

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Reportagem da Universidade FM - Vila Real sobre o aumento do Preço da Água, Saneamento e Recolha de Resíduos no Concelho de Murça, com entrevista ao Vereador do PSD na oposição, Pedro Barroso.

Download:
FLVMP43GP

segunda-feira, novembro 08, 2010

Magusto do PSD de Murça - Centro Cultural de Noura

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Caros(as) Militantes e Simpatizantes,

No próximo dia 14 de Novembro de 2010 (Domingo), a partir das 16h30m, realizar-se-á uma Festa de S. Martinho do PSD de Murça no Centro Cultural em Noura. É com todo o prazer que venho, por este meio, e em nome da Comissão Política do PSD de Murça, convidá-lo(a) a estar presente, juntamente com a sua família e amigos. Nós oferecemos castanhas, bifanas, caldo verde, rabanadas,...

À semelhança da última Festa de Verão no passado mês de Julho, esta será mais uma oportunidade de nos reunirmos e confraternizarmos. Um local de encontro de amigos e companheiros para partilha de ideias e experiências, de recordar o passado e projectar o futuro.
Os eleitos do PSD por todo o concelho, conhecedores da sua responsabilidade, têm procurado desenvolver um trabalho de oposição responsável, construtiva e participativa. Uma oposição atenta, denunciando todos os actos que julgarmos lesivos para o Município e para os Munícipes.
Mas também apresentando propostas nos Órgãos onde estamos representados, para assim contribuirmos para o desenvolvimento do concelho e dando voz a todos os que se revêem num Projecto diferente para o Concelho de Murça.

Em especial, nas Freguesias onde somos maioria (Murça, Noura e Fiolhoso), temos procurado desenvolver um trabalho de proximidade com as pessoas, no intuito de resolver os seus problemas mais prementes. Só assim sabemos estar na política e nos Órgãos, estabelecendo uma relação voluntária de confiança e lealdade, adoptando políticas de verdade, qualidade e potenciadoras de desenvolvimento. É isso que temos procurado fazer na Freguesia de Murça, Noura e Fiolhoso, desempenho nunca fácil num ambiente político de adversidade.

Com os melhores cumprimentos,


Presidente da Comissão Política do PSD de Murça

Pedro Barroso Magalhães

sexta-feira, novembro 05, 2010

Reunião de Câmara: 05 de Novembro de 2010

Partilhar Aumento Brutal da Tarifa da Água em Murça

A água é um recurso natural essencial ao bem-estar dos cidadãos, fundamental ao crescimento económico e à qualidade de vida. Assim sendo, o preço e a qualidade da água acabam por ser factores diferenciadores entre regiões e concelhos vizinhos. Verificando-se que, actualmente, a Autarquia de Murça já faz parte do grupo restrito de concelhos que pratica o mais alto preço da água e que em Murça a água é mais cara do que a média nacional.


Segundo um estudo efectuado pela ERSAR – Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos, efectuado com base em dados fornecidos pelas próprias autarquias, Murça pratica preços de água mais caros do que em Alijó, Sabrosa, Chaves, Mondim de Basto, Ribeira de Pena, Mogadouro, Peso da Régua, Vinhais, Freixo de Espada à Cinta, Vila Nova de Foz Côa, Vila Flor e Vila Pouca de Aguiar, entre outros.

Por exemplo, se considerarmos uma família que consuma em média 60 metros cúbicos de água por ano, se morar no concelho de Murça essa família já terá que pagar mais 32 euros pela água do que teria de pagar caso morasse no Concelho de Alijó, mesmo sem considerar este novo aumento.

Por outro lado, uma família que more em Sabrosa e tenha um consumo médio de 180 metros cúbicos por ano, pagará por este consumo de água menos 70 euros do que se morasse em Murça. Com este aumento a família em Murça passará a pagar ainda mais 43 euros.

A proposta apresentada e aprovada pela maioria socialista na última Reunião de Câmara tem como consequência o aumento de 40% dos valores pagos pelos munícipes pela água, saneamento e recolha dos resíduos. No seu conjunto, a população residente no Concelho de Murça terá de pagar mais 150.000 euros por estes serviços de primeira necessidade.
  • Considerando os Vereadores do PSD que o fornecimento da água não pode em caso algum ser tornado um negócio para a autarquia ou para as empresas dela dependentes, devendo ser, acima de tudo, um “serviço público” na mais pura acepção da expressão;

  • Considerando, por outro lado, que um aumento do preço da água, implica também por arrastamento o aumento das taxas das águas residuais e da recolha de resíduos sólidos;

  • Considerando ainda que para diminuir os custos da autarquia com o fornecimento de água, em vez de aumentar a sua taxa, forma mais fácil de aumentar as receitas, deveria ser prioridade do executivo da Câmara Municipal procurar identificar e reparar os pontos de perda de água ao longo da rede, racionalizar o gasto público de água nomeadamente com a rega pública e com o relvado sintético do Estádio Municipal e identificar os sem número de pontos de consumo no concelho sem contador ou com contador avariado;
Parece-nos de todo insensato querer sobrecarregar as famílias com mais encargos, num ano de 2011 que já se espera de grande contenção, de forte aumento de impostos e perda real de vencimentos e regalias sociais, por força das medidas anunciadas pelo governo socialista.

E, na medida em que a água é um bem essencial, sem o qual não se pode sobreviver, estar a aumentar o seu custo implicará, necessariamente, um impacto negativo nas famílias, que será mais significativo nas famílias mais carenciadas, bem como na economia do concelho em geral.

Por tudo isto, os Vereadores do PSD são determinantemente contra um aumento do preço da água tomado a título seja do que for, pois penalizará ainda mais os Munícipes, já muito mais penalizados quando comparados com os seus congéneres dos concelhos vizinhos.

Os Vereadores do PSD
Paulo Calvão
Pedro Barroso Magalhães